El P. Luis María Martínez Sanjuan, C.M., de la Provincia de los Paúles de Zaragoza (España), nos ofrece esta reflexión en forma de un Power Point que podréis descargar a continuación.
Cómo es tu Pascua? ¿PASCUA, Pascua, pascua, pascua…? ¿Has visto al Señor? ¿Dónde? ¿Con quién? Hoy en tu casa, digo, en tu parroquia puedes jugar al veo-veo. A ver si así lo ves mejor.
—Vaya. ¡Demasiadas preguntas repetidas! Otra vez te pones pesao.
—Yo también veo que no has leído la segunda lectura del domingo: “No habéis visto a Jesucristo, y lo amáis; no lo veis, y creéis en él; y os alegráis con un gozo inefable y transfigurado, alcanzando así la meta de vuestra fe: vuestra propia salvación”. ¿No dice que no hace falta verlo, y que podemos ser buenos creyentes y vivir alegres sin haberlo visto?
Decid lo que queráis, que yo veo que hay gente en la Iglesia que no hace caso a la invitación del Papa a abrir las puertas y a salir. ¿No veis que nos pasa como a los apóstoles que nos cerramos por miedo a… (tantas cosas)? ¿No piensas que nuestra Iglesia está siendo poco misionera?
Pero bueno, me callo; con gente tan respondona no se puede. Me contentaré con estar atento al Espíritu y con la fracción del pan en las casas y se acabó.
Sim realmente não o vemos, sentimos Deus à porta. Nesta altura da Pascoa, do compasso que nos visita a nossa casa, (considere uma tradição da igreja à caça de dinheiro) e faz jeito para abater dividas, existe muitos que sabem isso e não abrem a porta.
Estou triste não por haver aproveitamento da igreja, quiça, no abater às dívidas bancárias mas, a forma como se aborda, por sacerdotes, (neste caso um), questões de pobreza de quem pede para poder satisfazer as dificuldades em casa.
Agradeço que me ajudem a reflectir. « Uma pessoa estava a confessar-se e deixou a saca no banco da igreja, entretanto quando se vira, reparou que tinha sido roubada. O sacerdote no fim dos avisos da missa, pede para não dar dinheiro a pessoas que pedem fora da igreja pois estamos alimentar grupos de pedintes (é verdade, caso dos pedintes Ucranianos), mas, esta um outro que pede para satisfazer ou fazer fase às dificuldades em casa.
Agora pergunto: Não era melhor em vez de criticar, aconselhar a não dar esmolas a quem pede, ir ter com o pedinte ou pedintes, tomar nota da situação e/ou encaminhar a pessoa para as pessoas certas ou instituições? Chego à conclusão que o sacerdote não conhece São Vicente de Paulo quando ele diz que «os pobres são os nossos senhores». Eu digo: a quem devemos servir na ajuda de várias ordens. S.V.Paulo nos diz que em cada visita a um pobre, vimos Deus nele!
Obrigado