A confissão do camponês de Gannes-Folleville, que todos consideravam um homem bom, honesto e virtuoso e que se declarava condenado se não fosse por essa confissão, foi uma grande revelação para Vicente de Paulo: dedicar-se completamente à evangelização dos pobres rurais.
Neste sexto dia de nossa novena, e depois da grande prova do cativeiro e escravidão de São Vicente na África, voltamos agora nosso olhar para a capital da França: Paris.
Como muitos outros cristãos que habitaram terras europeias e embarcaram no mar para se deslocar de um lugar para outro, São Vicente enfrentou a grande prova do cativeiro e da escravidão.
Não deixa de nos inquietar que o jovem Vicente, com apenas 19 anos de idade, tenha recebido em Tarbes, bem perto de sua casa, o subdiaconato e o diaconato em 1598, e no meio de seus estudos inacabados, foi para uma diocese distante, Périgueux, longe de sua casa.