Esta reflexão nos convida a levar a sério os gritos daqueles que sofrem injustiças hoje e a nos perguntar: O que Frederico Ozanam faria? Mais importante ainda, o que Jesus está me pedindo para fazer?

Esta reflexão nos convida a levar a sério os gritos daqueles que sofrem injustiças hoje e a nos perguntar: O que Frederico Ozanam faria? Mais importante ainda, o que Jesus está me pedindo para fazer?
Frederico Ozanam, um leigo de profunda maturidade cristã, desafia-nos a ir além da caridade transacional. Ele nos ensina a encontrar Cristo nos pobres, não metaforicamente, mas na verdade. E não como benfeitores que olham para eles com desprezo, mas como discípulos que olham para seus mestres, seus “senhores e mestres”.
Esta reflexão mostra como Frederico Ozanam, um leigo profundamente comprometido com os desafios sociais e políticos da França do século XIX, nos oferece um exemplo poderoso do que significa viver nossa fé abertamente, com discernimento, humildade e coragem.
São Vicente de Paulo promoveu uma caridade organizada e ativa, não limitada ao assistencialismo, mas focada na dignidade e autossuficiência dos mais necessitados por meio de ajuda material e oportunidades de trabalho. Sua visão inspirou não apenas iniciativas de caridade cristã, mas também estruturas de apoio social que influenciaram o desenvolvimento da assistência aos pobres nos séculos posteriores.
A Congregação das Irmãs da Providência foi fundada em Montreal, Canadá, em 1843, pela Beata Émilie Gamelin, uma mulher cuja vida foi marcada pela compaixão e dedicação aos mais vulneráveis.
Há 407 anos, São Vicente de Paulo organizou o primeiro serviço de apoio domiciliário, movido pela compaixão pelos doentes desamparados. Sua iniciativa estruturou a caridade paroquial, proporcionando cuidado próximo e humano aos mais vulneráveis.
A origem da Associação Internacional de Caridades (AIC) remonta a um domingo de agosto de 1617 em Châtillon, França. Durante uma missa, São Vicente de Paulo fez um apelo à sua congregação para ajudar uma família necessitada.
A missão vicentina nos ensina que a pobreza tem muitas facetas e se apresenta de diversas formas no mundo. Quando falamos de pobreza, normalmente pensamos na falta de recursos básicos, como alimento, moradia e saúde, mas a realidade é muito mais ampla. Além da pobreza material, há também a pobreza espiritual e a pobreza humana, ambas igualmente graves e desafiadoras.
Vídeo baseado em uma carta da Superiora Geral Irmã Françoise Petit, DC, 2 de fevereiro de 2025.
Saiba mais sobre a Beata Rosalie Rendu, FdC, cuja festa é 7 de fevereiro.
As Filhas da Caridade, Irmã Marie Anne Vaillot e Irmã Odile Baumgarten, mártires da fé durante a Revolução Francesa, foram executadas por se recusarem a fazer um juramento contrário à sua consciência.
Com a chegada de 2025, é essencial refletir sobre como é possível aprofundar missão vicentina. Inspirados pela Regra da Sociedade de São Vicente de Paulo e pelos ensinamentos de nosso patrono, confira cinco dicas práticas, com o objetivo de fortalecer a espiritualidade, o compromisso com os Pobres e os laços que unem os vicentinos enquanto comunidade.